Se tem uma coisa certa no Brasil é que a lei eleitoral vai mudar para a próxima eleição. Sim, senhores, pasmem, a legislação eleitoral brasileira mudou 14 vezes nos últimos 40 anos. Isso sem contar as resoluções do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que são expedidas a cada pleito. Somando as duas, eis que temos 34 mudanças em 40 anos. Estou nessa estrada aí esse tempo todo, desviando dos buracos. Por isso me arrisco a fazer prognósticos — o que farei a seguir.
Este ano completo 30 anos de formada na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Desde 1985, quando era caloura, lembro do burburinho que escutava, mas não entendia, sobre um provável surto de Dengue e do crescimento do mosquito Aedes Aegypti. Lembro do ‘pessoal da preventiva’ falando sobre o descaso das autoridades com a questão já há época. Mais de trinta anos se passaram, vários foram os avanços na medicina, a tecnologia invadiu nosso cotidiano, podemos usar o google, GPS, até o prontuário é eletrônico, mas os surtos de Dengue, Chikungunya e Zika continuam firmes e fortes, carregados pelos ‘Aedes’ e pelo descaso dos nossos governantes. Que preferem gastar 2 bilhões em fundo eleitoral do que em saneamento básico - outro setor que não mudou ou evoluiu nesses trinta anos.
Foram mais de R$ 210 milhões até as 20 horas de ontem
Marco Antônio Barbosa**
Por Humberto Barrionuevo Fabretti
João Badari*
*Sarah Lúcia Alves França
Por Luiz Carlos Borges da Silveira
Euro Bento Maciel Filho*
Por Polianna Pereira dos Santos [*]
*Por Genaldo de Melo
Quem apoia o retorno de um regime militar afirma que naquela época havia segurança. Bem, isso é um grande erro de interpretação. Na verdade, antes deste período, a segurança pública também não era um problema. Ou seja, não foi nada que o regime tenha “solucionado”.
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