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UFS: Deputado quer ensino híbrido para alunos não vacinados 29 de Janeiro 10H:30
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UFS: Deputado quer ensino híbrido para alunos não vacinados

O deputado estadual Rodrigo Valadares (PTB) se reuniu com o reitor da Universidade Federal de Sergipe (UFS) esta semana com a finalidade de propor alguma forma de que alunos, professores e funcionários dos campi que não estão vacinados não sejam prejudicados com o retorno das atividades na modalidade híbrida.

 

A proposta surge após uma liminar judicial determinar que a UFS deverá exigir o comprovante de vacinação contra a Covid-19 daqueles que frequentam a universidade. O parlamentar solicitou que o ensino híbrido seja feito com a inserção daqueles que não poderão frequentar as dependências dos campi.

“A UFS já optou por aderir ao ensino híbrido, online e  presencial, então entendemos que a universidade possui estruturas suficientes para inserir os professores e alunos não vacinados ao ensino remoto, evitando que os profissionais fiquem sem trabalhar e os alunos possam dar continuidade a graduação. Eu sei que o desejo de todos era estar de forma presencial, pois, de certa forma, o online acaba trazendo limitações, mas essa foi a solução temporária que encontramos”, disse. 

A reitoria da universidade se comprometeu em levantar o quantitativo de professores e alunos que não se vacinaram e, a partir destes dados, avaliar a possibilidade de acatar a referida sugestão.

Rodrigo ressaltou ainda que pretende entrar com um processo judicial para que a obrigatoriedade da vacinação seja revogada na Universidade Federal do Estado e o direito individual de escolha dos indivíduos sejam respeitados.

 

Retorno híbrido

Na próxima segunda-feira, 31, a Universidade Federal de Sergipe (UFS) retomará as suas atividades discentes de forma híbrida. Sendo assim, foi preparada uma programação especial envolvendo duas semanas de acolhimento para novos alunos, com o objetivo de prestar informações importantes para a vida acadêmica, bem como sobre as adaptações necessárias para o momento.

A mudança no novo formato de ensino vai se concentrar, principalmente, na ocupação máxima dos espaços: de 80 para 50%. Os ajustes na oferta dos componentes já programados deverão ser feitos pelos departamentos e núcleos.

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