Para 56,92% dos lojistas, o tíquete médio neste Dia dos Pais não deve passar de R$ 75. “As pessoas devem optar pelas lembrancinhas”, diz a economista da CDL de Belo Horizonte, Ana Paulo Bastos. A entidade fez pesquisa de mercado e é compatível com a média da realidade sergipana.
Samuel Schuster, da CDL de Aracaju, aponta que os maiores segmentos e produtos que tradicionalmente movimentam os setores de vestuário, calçados, eletrônicos, bebidas, perfumaria, “podem ter um acréscimo nas vendas em face de que são os mais procurados para a oferta de presentes”.
Ele, no entanto, adverte que este ano a expectativa é de um crescimento de 1%, apontando como fatores a alta dos juros, que encarece o crédito, e a inflação elevada, que corrói o salário do consumidor. “São determinantes e vão deixar os clientes mais cautelosos”, pontua.
Nos anos anteriores, as expansões das vendas foram de 3,78% (2013), 4,75% (2012); 6,86% (2011) e 10% (2010), de acordo com os registros do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).
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6 de Agosto 15H:27