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Passagens aéreas ficaram 48% mais baratas entre 2004 e 2014 23 de Outubro 9H:01

Passagens aéreas ficaram 48% mais baratas entre 2004 e 2014

As passagens aéreas de viagens realizadas dentro do Brasil ficaram 48% mais baratas entre 2004 e 2014. Nesse mesmo período, muito mais brasileiros conseguiram viajar de avião. O número de passageiros transportados saltou de 74,6 milhões de pessoas, 2004 e 2014.


Nesse mesmo período, muito mais brasileiros conseguiram viajar de avião. O número de passageiros transportados saltou de 74,6 milhões de pessoas, em 2004, para 117 milhões, em 2014.


Os dados estão presentes no mapeamento "O Brasil que voa – Perfil dos Passageiros, Aeroportos e Rotas do Brasil", divulgado ontem pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC/PR).

 
Somados embarques e desembarques, a movimentação nos aeroportos chegou à marca de 199,3 milhões de pessoas no ano passado. O número da movimentação é maior que o de passageiros transportados porque considera pessoas que, por exemplo, cumpriram mais de um trecho durante o ano (ida e volta, por exemplo).


Outro dado revelado hoje é que a média anual de crescimento do setor aéreo foi três vezes o crescimento médio do Produto Interno Bruto (PIB) para o mesmo período.
 
O estudo divulgado pelo governo apontou, ainda, que o índice de atrasos nos aeroportos brasileiros caiu de 29,84%, em 2007, para 11,3%, em 2014.
A infraestrutura aeroportuária também passa por melhorias significativas. Entre 2011 e 2015, foram investidos R$ 15,6 bilhões no setor. Entre as principais ações estão a concessão de dez aeroportos e a criação do Programa de Aviação Regional, que ampliará de 80 para 270 a quantidade de terminais aptos a receberem voos regulares.

 
Para chegar aos resultados, a SAC trabalhou em parceria com a Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Foram realizadas 150 mil entrevistas em 65 aeroportos, responsáveis por 98% da movimentação aérea do País.

 
De acordo com o estudo, 252 municípios operariam novas rotas com 50% de ocupação das aeronaves; 172 cidades implantariam novos trechos aéreos com cerca de 70% dos assentos ocupados e 144 destinos receberiam rotas com aproximadamente 85% de lotação nos aviões.

 
“Quando conhecemos os desejos de quem voa, estamos investindo em inteligência estratégica para decolar no setor. O Brasil deve receber mais de 600 milhões de passageiros por ano em 2034, e nossa meta é desenvolver políticas públicas na medida da satisfação e dos sonhos do passageiro”, afirmou o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha.

 
 
Fonte: Governo Federal

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