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MGI formalizou nesta quarta-feira proposta de reajuste para servidores 22 de Dezembro 5H:50
COTIDIANO

MGI formalizou nesta quarta-feira proposta de reajuste para servidores

Nesta quarta-feira (20), o governo federal formalmente enviou a proposta de reajuste dos benefícios concedidos aos servidores públicos federais.

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) elaborou o documento, que está sendo encaminhado a dez centrais sindicais e 20 entidades nacionais participantes da mesa nacional de negociação permanente com o governo, representando mais de 1,2 milhão de funcionários públicos.

A proposta inclui um aumento de 51,9% no auxílio-alimentação a partir de maio de 2024, elevando o valor atual de R$ 658 para R$ 1.000. Além disso, o governo garantiu um acréscimo no auxílio-creche, passando de R$ 321 para R$ 484,90, e um aumento no auxílio-saúde, de R$ 144,38 para cerca de R$ 215, de acordo com os termos do MGI.

Os benefícios ampliados entrarão em vigor em maio de 2024, que é a data-base dos servidores. No próximo ano, não está previsto reajuste salarial. O governo propõe correções de 4,5% em maio de 2025 e mais 4,5% em maio de 2026. No ano de 2023, a categoria já havia recebido um aumento de 9%.

José Lopez Feijóo, secretário de Relações de Trabalho do MGI, destacou que, ao oferecer reajustes que totalizam 18%, o governo assegura um aumento real de salário para todos os servidores, incluindo aposentados. Contudo, entidades representativas dos servidores expressaram insatisfação com a proposta, especialmente no que diz respeito aos aposentados.

É esperado que, em janeiro, as entidades apresentem a pauta da campanha salarial para 2024, a ser discutida na mesa de negociação permanente. A Condsef prevê que até essa data, os servidores terão manifestado suas opiniões sobre a proposta do governo. O governo continua negociando com carreiras específicas do funcionalismo público, tendo já reestruturado algumas delas, como as da Funai, AMN, analistas de políticas sociais e analistas de tecnologia da informação, enquanto outras 21 categorias estão em negociação, e 65 devem entrar em discussão a partir de 2024.

Com informações de Agência Brasil

Foto: Rafa Neddermeyer

 

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