A medida foi vista como uma “atitude grandiosa” por parte do executivo estadual, principalmente diante dos sucessivos feriados já ocorridos em abril e que, segundo os lojistas, diminuem o fluxo de pessoas no comércio e provocam a queda nas vendas.
“O governador Jackson Barreto nos comunicou que não iria decretar o facultativo e querermos enaltecer esse gesto de quem pensa no desenvolvimento do Estado”, reforça Samuel Schuster, presidente da CDL.
A medida, porém, não foi a mesma do prefeito de Aracaju, João Alves Filho, que já decidiu pelo ponto facultativo. “Ainda há tempo para uma revogação e ter uma atitude consonante com a do Estado, afinal comércio vazio é perda de vendas e arrecadação de ICMS e ISS”, alerta Gilson Figueiredo, da FCDL.
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