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Geração de empregos 28 de Julho 9H:11
COTIDIANO

Geração de empregos

Em seis meses, Sergipe registra mais de 2 mil vagas de emprego, aponta Caged

 

No mês de junho, o saldo é de 632 postos de trabalhos formais. Dados foram divulgados nesta quinta-feira, 27/6, pelo Ministério do Trabalho e Emprego

O estado de Sergipe encerrou os seis primeiros meses de 2023 com saldo de 2.227 postos de emprego formais. Os dados fazem parte do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta quinta-feira, 27/06.

Em relação aos dados do mês de junho, o estado registrou a abertura de 632 vagas com carteira assinada, resultados de 8.940 admissões e 8.308 desligamentos. Em relação aos dados dos últimos 12 meses, Sergipe possui saldo positivo de 11.468 postos formais de trabalho.

O estado teve desempenho positivo em quatro dos grupos de atividade econômica avaliados em junho. O setor da Indústria foi o que apresentou o volume mais expressivo de novos empregos: 438. Em seguida, aparecem os setores do Comércio (+185), da Agropecuária (+64) e da Construção (+54). O setor de Serviços registrou queda (-109) em junho.

BRASIL — Nos primeiros seis meses de 2023, o Brasil teve um saldo de mais de um milhão de empregos criados com carteira assinada. Entre janeiro e junho, houve 11,9 milhões de contratações e 10,8 milhões de demissões registradas, saldo de 1,02 milhão.

Com isso, o Brasil chega a um total de 43,4 milhões de pessoas no mercado formal, o maior valor já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).

Em junho, o saldo foi de 157 mil postos formais, com variação positiva em 24 dos 27 estados e nas cinco regiões do país. O país contabilizou 1,91 milhão de admissões e 1,75 milhão de demissões no período. Levando em conta os últimos 12 meses, o saldo positivo é de 1,6 milhão de vagas criadas.

O maior crescimento do emprego ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 76,4 mil postos formais — destaque para a área de "Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas", com saldo de 40 mil postos. A Agropecuária foi o segundo maior gerador de postos no mês, com 27,1 mil empregos gerados, favorecido pelo cultivo de laranja, em especial no estado de São Paulo, e de soja.

A Construção Civil veio em seguida, gerando 20,9 mil postos, com destaque para obras de infraestrutura, acompanhada pelo setor do Comércio (saldo de 20,5 mil postos). A Indústria gerou 12,1 mil vagas com carteira assinada no mês.

 
 
 
 

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