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Consumidores gastam menos para concorrer aos sorteios de Natal dos shoppings do país 23 de Dezembro 7H:00

Consumidores gastam menos para concorrer aos sorteios de Natal dos shoppings do país

O Orange Paper de Natal, pesquisa realizada desde 2012 pela Célula de Inteligência do GS Group, sobre o comportamento estratégico de 192 shoppings center do país para vender mais no fim do ano, mostra que em 2015 aumentou 13% o número de centros de compra que está realizando Sorteios com o fator de troca de até R$ 299, em relação a 2014.


Cresceu em 2% a utilização de fatores de troca entre R$100 a R$199 para esse tipo de ação, historicamente a mais adotada nesse período para acelerar as vendas.



Apesar de baixar o fator de troca e diminuir em 21% o número de shoppings que opta pelo sorteio de automóvel para atrair os consumidores, o automóvel ainda é o prêmio principal nos shoppings que estão fazendo campanha. Neste ano, os prêmios mais oferecidos pelos centros de compra em relação a 2014 são o Vale Compras, que aumentou em 16%, e aparelhos de tevê, em 14%.


Mesmo sendo o Sorteio a ação mais usual nas campanhas de Natal, menos shoppings optou por esse tipo de estratégia promocional neste ano em comparação com 2014. A redução do número dos centros de compra com esse comportamento foi de 11% dentre os 93% que realizam algum tipo de ação promocional. As campanhas de Sorteio de Prêmios são adotadas em 87% desses shoppings.


Com fator de troca menor, prêmios menos expressivos, inclusive, menos automóveis, estão sendo sorteados, houve um crescimento de 3% na quantidade de shoppings promovendo campanhas de Natal em relação ao ano passado.


O tempo de realização das ações também sofreu alteração. Campanhas de curta duração de até 30 dias cresceram em 9%. Embora a duração de campanha de 31 a 45 dias ainda seja a mais adotada pelos shoppings, esse período sofreu um decréscimo de 3% em comparação com 2014.


Segundo Fernando Gibotti, Diretor da Célula de Inteligência do GS Group, “os shoppings precisam ser mais criativos e reformular o modelo das campanhas. Com a crise, o comportamento de compra, o perfil e os valores do consumidor sofrem alteração. Há mais cautela no consumo e uma busca por benefícios no ato da compra. Tudo tem de valer a pena. Por isso, surpreender com ações que estimulam a interação e o relacionamento tendem a dar um bom resultado”.


Fonte: GS Group

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