Poder e Cotidiano em Sergipe
Aracaju não descarta realização de réveillon na orla 9 de Outubro 9H:16
PODER | Por Max Augusto

Aracaju não descarta realização de réveillon na orla

Em conversa com o BLOG DO MAX, o secretário municipal de Comunicação de Aracaju, Carlos Cauê, não descartou a realização de uma festa de réveillon na Orla de Atalaia, este ano.

É uma perspectiva que mesmo remotamente pode acontecer, então, estamos nos preparando internamente, para se houver alguma chance lá adiante, fazer alguma coisa. Não aquele réveillon dos velhos tempos, com 100 mil pessoas na praia, isso seria demasiado. Mas talvez fazer em blocos, em alguns lugares da praia. Ou talvez um evento menor, essa é a perspectiva”, explicou Cauê.

Ainda segundo ele, a prefeitura de Aracaju pretende continuar observando as condições sanitárias da pandemia para poder analisar, mais à frente, o que fazer.

“Nos dias de hoje, com as restrições que temos hoje, eu diria que não haveria festa. Mas como ainda temos dois meses pela frente, pode ser que se evolua de forma maravilhosa e aí faríamos alguma coisa” informou, ressaltando que até o momento, apenas o Rio de Janeiro confirmou a realização de uma festa de fim de ano na proporção que era realizada antes da pandemia. “Todos os demais estão tomando a cautela que mantemos aqui”, ressaltou.

Ou seja, o secretário deixou claro que neste momento a expectativa da Prefeitura de Aracaju é de que seria difícil realizar uma festa como acontecia em anos anteriores. Primeiro, porque a possibilidade de realizar o evento só será levada em conta se observadas as condições gerais da pandemia em Aracaju, no estado e no país – posto que a festa na capital costuma atrair sergipanos de todos os municípios e até mesmo gente de outros estados.

“Será que até lá as condições melhorarão o suficiente para termos condições sanitárias? É importante lembrar que na regulamentação de hoje você não pode colocar 100 mil pessoas no mesmo lugar. Ainda de acordo com as medidas em vigor hoje, seria difícil exigir que as pessoas cumpram medidas como o distanciamento de um metro e meio entre elas, ou coisa que o valha”, explicou Cauê.

“A festa só poderá ser realizada se estivermos com uma plena situação de imunização. Estamos hoje com mais de 90% de imunização com a primeira dose e cerca de 64% na segunda dose. Até lá, será que chegamos aos 90%?”, questionou o secretário, concluindo sua fala.

 

Fotos: Ana Lícia Menezes / Marcelle Christine

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