Poder e Cotidiano em Sergipe
André Moura: “Em Sergipe, União Brasil vai apoiar candidato de Belivaldo” 19 de Janeiro 10H:04
PODER | Por Max Augusto

André Moura: “Em Sergipe, União Brasil vai apoiar candidato de Belivaldo”

Novo partido pode não ter candidato a presidente e liberar alianças estaduais. Sigla possui o maior tempo de televisão

 

A União do PSL com o Democratas gerou um gigante partidário, o União Brasil, partido com 81 deputados federais – maior número do país. Como consequência, a sigla possuirá o maior tempo de televisão – e também o fundo partidário mais volumoso.

Nacionalmente, a imprensa divulga os diálogos da direção nacional com outros grupos e partidos. Já foram divulgados conversas com o PT, e mais recentemente com o Podemos – o que poderia inclusive levar o presidenciável ex-juiz Moro a deixar esta última agremiação.

Enquanto isso, em Sergipe, não há dúvidas: o partido marchará, na eleição deste ano, com o candidato ao governo indicado por Belivaldo Chagas (PSD). “Em Sergipe o União Brasil vai estar apoiando o candidato de Belivaldo, seja qual for ele”. Quem garante isso é o ex-deputado federal André Moura, que comanda a nova sigla em Sergipe e continua pleiteando a vaga para disputar mandato de senador.

Em conversa com o BLOG DO MAX, André Moura confirmou que ainda está filiado ao PSC e que o secretário de Agricultura Zeca Silva está coordenando o União Brasil em Sergipe. André avalia que deve mudar de sigla para disputar as eleições, assim que o TSE concluir o processo de homologação das duas siglas, o que deve entrar em pauta assim que o tribunal retornar do recesso.

Moura convidou todos os filiados sergipanos ao Democratas a permanecer na sigla, tendo inclusive conversado com alguns nomes, que já garantiram permanência no partido. Mas mostra não ter muita paciência para os nomes que já publicizaram a possibilidade de sair da agremiação: “Todos estão convidados a permanecer, mas fica quem quiser”, disse.

Aliança nos estados
André Moura ainda afirmou ao BLOG do MAX que a direção nacional da sigla não definiu se terá candidato próprio a presidente, nem confirmou alianças com outros partidos. Mas, segundo ele, existe a possibilidade do partido não lançar candidato próprio e liberar as alianças nos estados – corrente que vem crescendo.

“A mídia circula essa aproximação com o Podemos, já divulgou outra com o PT, já colocou corrente que defende entendimento com Bolsonaro. Acho que agora existem muitas possibilidades e é aguardar o desenrolar disso. Essa posição não vai ser tomada agora, provavelmente só no meio do ano, perto das eleições”, explicou o pré-candidato ao Senado.

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