A frase é do ex-presidente Juscelino Kubitscheck. E às portas de mais um processo eleitoral, creio que assim deve ser: voto é aposta, é esperança, é sonho. Qualquer opção que se afaste muito disso pode distorcer o processo democrático. Não há candidato perfeito, não há ideologia virgem, mas na hora de escolher vamos deixar de lado interesses pessoais e preconceitos. Teremos três meses para analisar cada candidato - escutando o que ele fala e o que falam dele. Discutir, questionar, decidir. E então iremos às urnas munidos da certeza de que aquele nome escolhido pode ser o portador da nossa esperança. E que comece a festa da democracia!
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