Poder e Cotidiano em Sergipe
Dilma atinge votação recorde de um presidenciável em Sergipe: 67% 27 de Outubro 19H:01

Dilma atinge votação recorde de um presidenciável em Sergipe: 67%

A presidente Dilma Rousseff teve uma vitória maiúscula em Sergipe no segundo turno dessa eleição. A petista obteve 67% dos votos válidos no Estado, o melhor desempenho de um candidato a presidente por aqui. Em 2002, Lula atingiu 57% e 60% dos votos em 2002 e 2006, respectivamente; e em 2010, Dilma derrotou José Serra em solo sergipano com o apertado placar de 54% a 46%.

O resultado por município também é muito animador para o PT: na última sucessão presidencial, a presidente perdeu em 14 cidades sergipanas, incluindo a região metropolitana de Aracaju. Nessa, saiu vitoriosa em todos os 75 municípios do Estado, superando a incrível marca de 80% de votos em 10 deles: Canhoba, Canindé de São Francisco, Graccho Cardoso, Indiaroba, Malhada dos Bois, Maruim, Nossa Srª de Lourdes, Pacatuba e Santo Amaro das Brotas.


A militância petista e simpatizantes da candidatura de Dilma foram às ruas comemorar a reeleição da presidente neste que já é considerado o pleito mais emocionante da história. Em Aracaju, onde ela venceu com 54% dos votos, a festa aconteceu na Orla da Atalaia e atraiu milhares de pessoas. Por lá apareceram o governador Jackson Barreto, o presidente estadual do PT, Rogério Carvalho, os deputados Ana Lúcia e João Daniel, além da ex-primeira dama e coordenadora da campanha de Dilma em Sergipe, Eliane Aquino.


Segundo Eliane, as realizações do Governo Federal em Sergipe justificam o aumento da preferência pela petista. “Nosso Estado vive um ciclo de prosperidade, de redução das desigualdades que tanto marcaram a região Nordeste como um todo”, diz. “O número de empregos cresceu, a renda do trabalhador sergipano cresceu. O ensino superior e técnico começaram a chegar ao interior, o número de crianças na escola aumentou, entre outros feitos”, enumera. “O povo sente que a vida está melhor”, conclui.


Com protagonismo na campanha em Sergipe, mesmo no segundo turno, quando passou a coordenação para Jackson, Eliane fala que seu envolvimento com a eleição tem relação direta com a defesa do legado do seu marido, o ex-governador Déda, que faleceu em dezembro de 2013. “Acredito nos projetos de Jackson e Dilma e lutei muito pela reeleição de ambos, mas meu mergulho na campanha foi uma homenagem a Marcelo Déda”, diz. 

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