Poder e Cotidiano em Sergipe
André Moura pede agilidade na votação da PEC que torna a vaqueja legal 25 de Outubro 20H:40

André Moura pede agilidade na votação da PEC que torna a vaqueja legal

O líder do governo Michel Temer na Câmara dos Deputados, André Moura (PSC-SE), se reuniu nesta terça-feira (25) com presidentes e representantes de associações e líderes partidários a favor da vaquejada legal. Pela manhã, em reunião com o presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), o líder pediu agilidade para a PEC que define a prática de rodeios e vaquejadas como expressão artística e cultural e como patrimônio imaterial brasileiro, transformando a atividade em modalidade esportiva.


 
“Já fizemos um compromisso com o presidente para a agilidade da PEC na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC) e na comissão especial destinada à apreciar a proposta. São mais de 700 mil famílias que perderam seu sustento e, se não fizermos nada, engrossarão o número dos mais de 12 milhões de desempregados no país. A vaquejada faz parte da cultura do nosso povo, por isso, faremos todo o esforço necessário para que a prática volte a ser legal e a economia do Nordeste seja retomada”, defendeu André Moura.


 
Bem-estar dos animais - Para os presidentes da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM) e da Comissão Vaquejada Legal, Paulo César Farha, as associações são os principais interessados no bem-estar dos animais.

 

Nossas vaquejadas são super criteriosas e tomamos todo cuidado preciso para que os animais sejam bem cuidados. Precisamos que a prática volte a ser legal, principalmente porque essa decisão trouxe um efeito dominó que está causando um prejuízo enorme para os nordestinos”.  

 
De acordo com o vice-presidente da comissão do Bem Estar Animal do Estado de Alagoas, Henrique Carvalho, a cultura da vaquejada evoluiu e o cuidado com os animais é a prioridade do esporte.

 

“Em 117 anos, a vaquejada passou por várias mudanças, e evoluiu de acordo com a sociedade. Hoje, a vaquejada é praticada respeitando a integridade física dos animais. Foi desenvolvido um protetor de cauda, que é o único lugar onde o boi pode ser tocado. Este é o único passivo ambiental que a prática representava, evitando a fratura do animal. Criou-se também critérios como quantidade mínima de areia nas arenas, proibição de utilização de chicotes. O vaqueiro hoje passa por vários juízes do bem-estar animal e que analisam a prova”, explicou o advogado.


 
Participaram da reunião os líderes do PP, Aguinaldo Ribeiro; do PTB, Jovair Arantes; do PSD, Rogério Rosso; do PROS, Ronaldo Fonseca; do PRP, Nivaldo Albuquerque; o deputado Paulinho da Força (SD); e o vice-governador do Pará, Zequinha Marinho (PSC).

 

Assessoria do parlamentar

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