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Vacinas pediátricas são seguras, eficazes e ajudam a controlar a pandemia 19 de Janeiro 11H:22
COTIDIANO

Vacinas pediátricas são seguras, eficazes e ajudam a controlar a pandemia

Com a introdução das crianças de 5 a 11 na vacinação contra a Covid-19 no Brasil, a Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe reforça a importância da imunização dos pequenos para ajudar a controlar a pandemia, bem como prevenir o adoecimento deste grupo. O imunizante da fabricante Pfizer, aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser aplicado nesta faixa etária, foi submetido a testes que comprovaram a sua eficácia e segurança.

 

O diretor de Vigilância em Saúde, da SES, Marco Aurélio Góes, explica que qualquer vacina para ser aprovada deve passar por esses testes. Sendo assim, a Anvisa chegou a conclusão da eficácia do imunizante depois de analisar os dados de estudos de fase 1, 2 e 3 feitos pela Pfizer nos últimos meses e enviados à agência.

Nos testes realizados, o imunizante da Pfizer para crianças apresentou 90% de eficácia, valor semelhante ao obtido no imunizante de adultos. “Precisamos entender que a vacinação de crianças nesse momento é fundamental. O imunizante tem eficácia garantida e para controlar a pandemia precisamos além de vacinar os adultos e adolescentes, também vacinar as crianças com 5 anos e mais”, salienta o infectologista Marco Aurélio.

A vacinação de crianças contra a Covid-19, com o mesmo imunizante do utilizado no Brasil, já ocorre em outros países como: Estados Unidos, Canadá, Espanha, Reino Unido, Portugal, Austrália e outros. No Brasil, o intervalo entre a primeira dose e a segunda dose neste público é de oito semanas.

Em Sergipe, a vacinação do público de 5 a 11 anos iniciou no último sábado, 15, voltado inicialmente a índios aldeados, as crianças com deficiência permanente e com comorbidade (Síndrome de Down, autismo, doenças neurológicas e outras).

O médico destaca a importância de ampliar a cobertura vacinal contra a Covid-19. “As crianças também adoecem com Covid, tivemos crianças que precisaram de internamento e que tiveram complicações, e crianças que até morreram com a doença. Hoje temos uma vacina que pode evitar tudo isso. De fato, a Covid mata mais idosos do que jovens e crianças, mas, a doença pode se apresentar de formas graves em todas as faixas etárias. Nesse momento acho que a sociedade toda deve se engajar nessa campanha de vacinação, para que seja possível ampliar uma cobertura vacinal, possibilitando a proteção de uma nova onda da Covid, como tem acontecido em outros locais do mundo” finaliza Marco Aurélio.

 

Da Ascom/SES

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