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Mitidieri: “Votar contra a PEC dos Precatórios é tirar comida do prato de quem precisa” 5 de Novembro 10H:50
PODER | Por Max Augusto

Mitidieri: “Votar contra a PEC dos Precatórios é tirar comida do prato de quem precisa”

Deputado disse ainda que prefeitos defenderam a PEC, pois poderão parcelar dívidas com o INSS

Para o deputado federal Fábio Mitidieri (PSD), votar contra a PEC dos Precatórios é tirar comida do prato de quem precisa. A proposta foi aprovada na Câmara Federal na última quinta e deve ser votada em segundo turno na próxima terça.

Em conversa com o BLOG DO MAX, Mitidieri confirmou que deve manter o voto favorável à PEC, destacando que ela vai viabilizar o pagamento do Auxílio Brasil para 18 milhões de brasileiros, que receberão em média um benefício de R$ 400.

“É um momento muito difícil, de desemprego, miséria e fome, e temos que ajudar. Por isso o Renda Brasil vai ser importantíssimo, e votar contra ele é votar contra quem precisa. Estão falando em PEC do Calote, mas é melhor falar em calote do que em tirar comida do prato de quem precisa, do mais pobre. Votar contra esta PEC é tirar comida do prato de quem precisa”, declarou Fábio.

Prefeitos apoiam PEC
O deputado ainda explicou que a chamada PEC dos Precatórios também contou com o apoio massivo dos prefeitos, já que autorizou o parcelamento das dívidas dos municípios com o INSS. Segundo ele, esses débitos estavam inviabilizando as administrações municipais, e há algum tempo se discutia em Brasília uma espécie de refis, que ajudasse os gestores no manejo dessas dívidas herdadas.

Estamos ajudando os prefeitos, que vão parcelar INSS e resolver problemas sérios de municípios, pois muitos estavam tendo o FPM zerado, por conta das dívidas com o INSS. Em muitos casos, quando as parcelas do FPM eram depositadas, a mordida da dívida deixava a conta zerada. Então, era uma solução esperada por muitos”, revelou Mitidieri.

O texto da PEC aprovada na última quinta garantiu o parcelamento das dívidas com o INSS em 240 meses. “Os prefeitos estavam pedindo que a gente votasse a favor da PEC, justamente por conta deste momento de dificuldade”, concluiu Fábio.

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