O Governo de Sergipe vem investindo na malha viária do estado, com obras de pavimentação e de recapeamento, a exemplo da Operação Tapa Buracos
Iniciado em janeiro deste ano, o conjunto de obras abrange, nesta etapa, 8 municípios sergipanos, mas desde o início, totaliza um investimento de cerca de 9,5 milhões. As obras são realizadas pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) e pelo Departamento Estadual de Infraestrutura Rodoviária (DER).
Na estrada do Povoado Pirunga, localizado no município de Capela, homens e máquinas trabalham para melhorar a rodovia SE-339. As obras objetivam além da operação tapa-buraco a limpeza do acostamento.
De acordo com o diretor de Operações do DER, Anderson das Neves, esse trabalho tem sido estendido a todos os municípios sergipanos.
"Desde o início do ano, a operação está sendo feita nos 75 municípios sergipanos e o objetivo é prosseguir, pelo menos, até o final do ano. Para isso, dispomos diariamente de quatro equipes que atuam, através de uma programação, nas vias que mais necessitam do serviço", explicou.
Outras localidades
Ainda de acordo com o diretor, também estão recebendo a operação neste mês de outubro, as rodovias SE-160, que liga o Povoado Colônia 13 ao município de Boquim; SE-170, entre os municípios de Riachão do Dantas e Tobias Barreto; SE-407, que dá acesso ao povoado Santa Rosa do Ermírio, em Poço Redondo; vias do povoado Lagoa da Volta, em Porto da Folha; e Rodovia Melício Machado, em Aracaju.
Outras vias que serão contempladas até o fim da ação são: SE-200, que liga os municípios de Porto da Folha e Gararu; SE-290, entre Umbaúba e Itabaianinha; SE-179, entre Simão Dias e Pinhão; BR-235, em Pinhão; SE-170, entre Itabaiana e Lagarto e SE-270, também em Lagarto.
O Governo do estado precisa urgentemente adotar medidas com vistas à recuperação a curto prazo da Rodovia João Bebe Água, principalmente no trecho entre o Conjunto Luiz Alves e a sede do município de São Cristóvão. Buracos e crateras ao longo do percurso. Um eminente perigo para quem trafega na rodovia, considerando-se ainda mais que não existe acostamento ao longo do trajeto. Para quem a utiliza no período noturno, o perigo se potencializa muito mais. O ideal seria a duplicação de toda a rodovia, a partir do Eduardo Gomes. Se não me engano, existe um projeto que trata desse investimento. Sugiro ao nobre jornalista uma matéria acerca do assunto.
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17 de Outubro 17H:56