O presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac, Marcos Andrade recebeu na manhã desta sexta-feira (10) o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Inovação de Aracaju, Dilermando Júnior, acompanhado de sua assessoria, os vereadores Levi Oliveira e Lúcio Flávio, o presidente da ACESE, Maurício Vasconcelos e o representante da CDL Aracaju, Geraldo Viana, com o objetivo de discutir uma pauta importante direcionada para o melhoramento das atividades comerciais do Centro da capital Sergipana e estimular o ambiente de negócios na cidade, com foco na geração de emprego e renda.
A conversa com os setores empresariais foi pedida pelo secretário Dilermando, para que fossem feitas as discussões iniciais de um projeto que possa promover a radiografia da economia comercial central de Aracaju. Nesse ínterim foi firmada a criação de um trabalho que fará o diagnóstico completo das atividades econômicas da maior região comercial da cidade, no formato de um censo empresarial. De acordo com o presidente da Fecomércio, Marcos Andrade, é o meio de se entender o ciclo econômico da região e promover ações que fortaleçam a atividade de comércio, serviços e turismo no município.
“Discutir o melhoramento do ambiente de negócios é importante para que possamos compreender e ajudar a Prefeitura de Aracaju a criar os mecanismos mais eficientes para elevar a capacidade de atendimento das atividades econômicas no Centro de Aracaju, de modo que fazer um levantamento completo dos dados relativos às empresas da região fará com que tenhamos um melhoramento no ambiente de negócios. E para isso faremos um censo empresarial”, disse Andrade.
O estudo, que ficará à cargo do Instituto Fecomércio e do Núcleo de Comunicação e Inteligência do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac, será desenvolvido de modo a observar 17 variáveis iniciais para a compreensão completa do comportamento das empresas comerciais, de serviços e turismo do Centro da capital, para que seja expandido ainda mais, criando um meio de direcionamento dos investimentos públicos no Centro de Aracaju.
O vereador Levi Oliveira, que tem foco em sua atuação no desenvolvimento econômico de Aracaju, afirmou que o projeto a ser colocado em prática é revolucionário e inédito, de modo a fazer com que a cidade tenha uma nova visão sobre sua economia.
“O ineditismo desse projeto de identificar as forças e fraquezas, além da radiografia do Centro Comercial de Aracaju é fundamental para que a gente possa direcionar os projetos de políticas públicas para estimular a economia. Esse trabalho multi-institucional é o primeiro passo para uma grande evolução econômica em Aracaju”, comentou Levi.
O secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação, Dilermando Júnior, elencou as prioridades que devem ser estudadas para que o trabalho seja feito de forma mais precisa, objetivando resultados que sejam transformadores para a economia da capital.
“Precisamos entender o que de fato é a força do Centro Comercial de Aracaju, e para isso, precisamos unir forças para criar um estudo completo que norteie a administração pública e as empresas a caminharem de mãos dadas para o fortalecimento da nossa economia. E vamos trabalhar com a secretaria de Turismo nesse projeto, porque o turismo é desenvolvimento econômico. O entusiasmo do presidente Marcos Andrade em desenvolver ações para o crescimento da economia é latente e os resultados dos trabalhos são claros. E ações como essa de fazer o censo empresarial do Centro é que vai nortear o futuro de nossa cidade”, destacou o secretário.
Também foi discutido o processo de implantação de sistemas de rede que irão tornar o Centro de Aracaju um ambiente acessível tecnologicamente, para iniciar o projeto de cidade inteligente na capital, através de oferta de conexão à internet de forma gratuita para o público frequentador da região.Pela Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (ACESE), o presidente, Maurício Vasconcelos, destacou que é importante tomar o conhecimento completo de qual é o comportamento das empresas locais, para entender e solucionar problemas históricos do Centro Comercial.
“Precisamos ter o pleno conhecimento de como funciona a dinâmica econômica do Centro de Aracaju. Entender quantas empresas atuam na área, quantos empregos geramos e quantas cadeias produtivas individuais movemos com cada negócio”, comentou.
Fonte: Fecomércio
Receba notícias no seu Whatsapp.
Cadastre seu número agora mesmo!