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Delivery de maconha: Polícia desarticula grupo que vendia drogas por rede social em Aracaju 8 de Julho 12H:04
PODER | Por Max Augusto

Delivery de maconha: Polícia desarticula grupo que vendia drogas por rede social em Aracaju

Eles possuíam até rótulo com logotipo e marca próprios. Investogação aponta que público-alvo era classes média e alta sergipana

Investigações realizadas pelo Departamento de Narcóticos (Denarc) resultaram na identificação de uma associação criminosa, sediada na capital, que se utilizava de um perfil em rede social para comercializar entorpecentes.

Uma operação foi deflagrada nessa terça-feira, 7, e resultou na localização de dois suspeitos, no bairro Coroa do Meio, na cidade de Aracaju.

O procedimento investigativo conduziu os policiais civis para uma residência da localidade, a qual era utilizada para armazenar os entorpecentes. O grupo comercializava maconha, do tipo “skunk”, e comprimidos de ecstasy, com sistema de entregas por delivery.

Segundo as investigações, o público-alvo estava voltado, principalmente, para classes média e alta da capital sergipana.

No início da tarde dessa terça-feira, foi deflagrada a operação que resultou na localização de Géssica Alves de Oliveira, 29, e de Lucas Kalhane Santos Vieira, 27, na residência em que estavam as drogas.

O suspeito, ao ser abordado pelos policiais civis, sacou uma arma de fogo, sendo contido pelos agentes. O Samu foi acionado, fez o socorro, mas ele não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local.

Investigações
As investigações revelaram que a dupla era suspeita de ter alugado a residência exclusivamente para armazenar a maconha, do tipo “skunk”. Lá foram apreendidos cerca 1,2 kg de maconha (avaliada em mais de de R$ 16 mil), duas balanças digitais usadas para pesagem, dezenas de etiquetas com a expressão “skunk”, cadernos com a contabilidade do grupo criminoso, mais de 300 embalagens para acondicionamento das drogas e outros produtos que serão encaminhados para perícia.

Há indícios de que a associação criminosa investigada montou uma estrutura comercial típica, com centenas de embalagens e até rótulo com marca própria, atuando principalmente com um entorpecente de alto valor no mercado ilícito.

Da Ascom/SSP

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