Poder e Cotidiano em Sergipe
21 de Fevereiro 7H:46
PODER

"Sem partido com certeza eu não ficarei", afirma Sukita

Mais uma vez o ex-prefeito do município de Capela, Manoel Sukita, passa por insegurança quanto ao seu futuro político - pelo menos no que diz respeito ao comando de sigla partidária.

Desta vez, Sukita corre o risco de deixar de ser presidente do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) por conta de uma troca no comando nacional, ocorrida nos últimos dias, onde Eduardo Machado foi substituído pelo deputado mineiro Marcelo Aro.

 

"A questão do novo presidente não significa que volta tudo como antes. Fui informado que Sergipe não muda, porque o projeto aqui já está consolidado, inclusive com pré-candidatos definidos a deputado federal e estadual", afirmou Sukita em entrevista ao radialista George Magalhães.

Vale destacar que no mês de novembro, Manoel Sukita perdeu o comando do seu antigo partido, o Podemos, para o atual secretário de Inclusão, Zezinho Sobral, sendo acolhido no PHS para ocupar a presidência no Estado.

O ex-prefeito fez questão de deixar claro que não abre mão do comando do partido. "Sem partido com certeza eu não ficarei. Não acredito que Augusto Bezerra queira desmanchar o que tá posto. Se o PHS tiver qualquer tipo de disputa interna, eu sou o primeiro a agradecer. Não tenho condição de sair do Podemos e ir para outro partido que eu não tenha a presidência", alertou.

Apesar de Sukita acreditar que tudo por aqui fica como está, o ex-vereador e companheiro de partido, Agamenon Sobral, ponderou que o ex-prefeito não foi oficializado como presidente do partido em Sergipe.

Sukita explicou a colocação do companheiro de partido. "Agamenon fala que eu não sou o presidente. O fato é que não mudei os nomes da executiva estadual porque estava aguardando o prazo legal, que é março, para definir candidaturas e dar a oportunidade dos candidatos participarem da diretoria", justificou.

Por último, Sukita afirmou que o apoio à candidatura de Jackson Barreto para o Senado só vai depender dele mesmo. "Ele já disse publicamente que meu apoio tem importância? Ele quer o meu apoio? O Podemos foi tomado sob a orientação de Jackson Barreto e o fato dele ter feito essa perversidade não me dá o direito de odiá-lo. Agora, ele deve dizer publicamente que quer o nosso apoio", finalizou.

Foto: Arquivo Pessoal

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