Poder e Cotidiano em Sergipe
Emmanuel quer saber quanto a Prefeitura gasta 27 de Maio 17H:03

Emmanuel quer saber quanto a Prefeitura gasta

Quero saber quanto custou cada atração do Forró Caju, esse é um pedido, não só meu enquanto vereador, mas de todo o povo que participa da festa. Já procurei no Portal da Transparência e não tem nada lá, por isso, volto a cobrar”. A afirmação foi do vereador Emmanuel Nascimento (PT) que voltou a falar na Tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), na manhã desta terça-feira, 27/5, que quer saber quanto custou as 302 atrações contratadas para o Forró Caju para todos os dias de festa.



“Na manchete do jornal Cinform, diz que foram contratadas 302 atrações, acho o Forró Caju um evento importante, histórico e tradicional da cidade de Aracaju, mas é um direito que eu tenho como vereador, e é um direito que a cidade tem de saber quanto custou cada atração. Perguntaram-me por que eu não fiz isso na gestão anterior, é porque eu não me lembrei”, pontuou.

Ainda segundo o parlamentar, ele irá apresentar um projeto para que a Prefeitura possa tomar público o valor das atrações, pois de acordo com o vereador, é importante que a pessoa saiba quanto está pagando para curtir a festa. “Ao mesmo tempo, quero saber, através de ofício, baseado na Lei de Transparência, que enviarei para o Executivo, a relação das atrações e os seus valores. Tem um secretário que é meu amigo que disse que isso está no Portal da Transparência, mas o vereador tem direito de saber através de informação concedida pelo Executivo Municipal, através de requerimento aprovado pela Câmara e também através da lei”, frisou.

Nascimento destacou ainda que não está agredindo nem desconfiando de ninguém, quer somente saber quanto cada atração custou. “São 302 bandas e quanto custa cada uma? Eu sei que ao todo elas custaram em torno de R$ 7 milhões de reais, isso está na manchete do Jornal da Cidade, mas quero saber quanto custa cada atração, é importante essa informação para a população aracajuana, a população que paga o Forró Caju tem direito de saber, e essa é uma exigência normal”, concluiu Emmanuel.

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